"Se os robôs nas mãos das transnacionais podem substituir os soldados imperiais nas guerras de conquista, quem deterá as transnacionais na busca de mercado para seus produtos?", diz o ex-presidente na coluna "Reflexões", em artigo intitulado "O império e os robôs".
"Assim como inundaram o mundo com automóveis que hoje competem com o homem pelo consumo de energia não renovável e até pelos alimentos transformados em combustível, podem também inundá-lo de robôs que tirem milhões de trabalhadores de seus postos de trabalho", prossegue Fidel.
Para o líder cubano, os cientistas poderiam desenhar robôs capazes de governar e, assim, economizariam o que chamou de "horrível, contraditório e confuso trabalho do Governo e do Congresso dos EUA".
"Sem dúvida fariam um trabalho melhor e mais barato", ironiza o ex-presidente cubano, que completou 83 anos na quinta-feira passada e não aparece em público desde julho de 2006 por razões de saúde. EFE (Fonte: G1)
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