CONFIRA AS PROMOÕES DO DIA:

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Robôs substituem professores

Como os robôs dispõem de uma TV que exibe o rosto de uma mulher, câmeras detectam as expressões faciais dos professores e as refletem nesse rosto. Além disso, os professores conseguem ver e ouvir os estudantes por meio de um sistema remoto.




Uma cidade da Coreia do Sul está testando o uso de robôs em salas de aula. O projeto piloto levou 29 robôs que medem 1 metro de altura para ensinar inglês a jovens. Os robôs são controlados remotamente por professores que ficam nas Filipinas.
Além da leitura de livros, os robôs usam um software pré-programado para cantar músicas e jogar games com os alunos. Segundo uma porta-voz da Secretaria de Educação da cidade, os robôs ainda estão sendo testados, mas o governo estuda contratá-los por um período maior.

“Ter os robôs em sala de aula deixa os alunos mais participativos, especialmente os tímidos que têm medo de falar”, explicou a porta-voz. Ela também afirmou que a ideia não é substituir os professores humanos, e, sim, atualizar o sistema de ensino e dar aos alunos formas mais interessantes de aprendizado.[Fonte: G1]

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Exoesqueleto biônico entra em fase de testes em 2011



Amanda Boxtel, paralisada após acidente de esqui em 1992, caminha com a eLegs

Foto: AP



Uma empresa norte-americana, a Berkeley Bionics, anunciou hoje que vai iniciar em breve testes clínicos com o eLEGS, um exoesqueleto biônico com inteligência artificial capaz de levar movimentos como andar e caminhar de volta a paraplégicos.
O eLEGS foi demonstrado hoje pela primeira vez pelo CEO da Berkeley Bionics, Eythor Bender. O equipamento, de acordo com a fabricante, será oferecido inicialmente a centros de reabilitação para uso sob supervisão médica, e pode ser ajustado para uso em pessoas com altura entre 1,58 e 1,95 m. Um dos grandes diferenciais do produto é sua capacidade de dobrar os joelhos de maneira mais eficiente e, desse modo, lidar melhor com terrenos irregulares.
Para "vestir" o eLEGS, basta sair da cadeira de rodas e conectar poucas travas, velcros e apoio de ombro, e caminhar na velocidade de até 4,8 km/h. O eLEGS é movido a bateria e responde aos movimentos do usuário (via sensores) para determinar qual a finalidade e responder corretamente. Um computador de bordo coordena o dispositivo.
Na apresentação, Amanda Boxtel, que ficou paralisada após um acidente de esqui em 1992, caminhou com o auxílio do equipamento.
Os testes clínicos com o eLEGS estão previstos para o próximo ano em algumas clínicas de reabilitação nos Estados Unidos, para avaliação de pacientes e seus fisioterapeutas ¿ que precisam de um treinamento especial para lidar com o eLEGS. O preço do eLEGS não foi divulgado. [Fonte: Terra]

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Robô desenvolve emoções ao interagir com humanos


O robô é capaz de expressar raiva, medo, tristeza, felicidade, excitação e orgulho. Ele fica visivelmente perturbado se a pessoa responsável por ele deixa de confortá-lo quando ele enfrenta uma situação estressante.[Imagem: Lola Cañamero]

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Robônauta

O robô que vai ajudar os profissionais não só tem aparência humana,mas foi desenvolvido para que trabalhe como uma pessoa - Foto por Nasa/Divulgação


A Nasa (agência espacial americana) enviará um robô à Estação Espacial Internacional (ISS) em setembro, quando o ônibus espacial Discovery fizer a última missão entre veículos desse tipo à plataforma. Em comunicado, a agência espacial informa nesta quarta-feira (14) que o Robonauta 2 (R2) será um residente permanente da estação e suas operações estarão limitadas ao laboratório Destiny.
O robô, que pesa cerca de 150 kg e tem cabeça, tronco similar ao humano, braços e pernas, foi desenvolvido pela Nasa e General Motors. O R2 poderá trabalhar junto aos astronautas.
John Olson, diretor do Escritório de Integração de Sistemas de Prospecção da Nasa, disse que os androides vão ajudar e não substituir os seres humanos.
- O projeto ilustra a promessa que representa uma futura geração de robôs, não como substitutos dos seres humanos, mas como companheiros que possam realizar tarefas de apoio.
Segundo o comunicado, o robô não só tem aparência humana, mas foi desenvolvido para que trabalhe como uma pessoa. Com pernas e braços e mãos, o R2 poderá usar os instrumentos que a tripulação usa.
A Nasa explica que no futuro os robôs espaciais poderão funcionar como assistentes dos astronautas nas caminhadas espaciais ou para desenvolver tarefas difíceis, perigosas para os humanos.[Fonte: R7 - "Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."]