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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Cientistas estudam risco de máquinas inteligentes atacarem humanos


Professor Huw Price, um dos cofundadores, explica que perigo é não estar preparado
Foto: YouTube/Reprodução
Será que os computadores um dia ficarão mais inteligentes do que os humanos e dominarão o mundo ou isso só acontece em filmes de ficção científica? Filósofos e cientistas da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, acham que a questão merece atenção, e anunciaram no domingo a criação do Centro para estudo de Riscos à Existência, segundo o Huffington Post.
"No caso da inteligência artificial, parece razoável prever que em algum momento neste século ou no próximo a inteligência vai escapar das restrições biológicas", aponta o professor de filosofia de Cambridge Huw Price. "(Então) não seremos mais as coisas mais inteligentes por aqui", completa.
Ele não pensa em computadores malvados, mas ressalva que as máquinas inteligentes teriam "interesses que não nos incluem". Price sabe que algumas pessoas acreditam que a preocupação é fora de proporção, mas alerta que "como não se sabe quão sérios são os riscos, não se tem uma previsão temporal, esquecer a ideia é perigoso".
O professor explica que é difícil prever que tipo de riscos as máquinas inteligentes podem representar, mas exemplifica que os computadores poderiam começar a usar recursos para o próprio benefício, desconsiderando as preocupações humanas. Ele compara a situação ao domínio do homem sobre o planeta, que ao se espalhar para outras terras começou a consumir para o próprio bem recursos que eram essenciais à vida de outros animais.
O Centro para estudo de Riscos à Existência é uma iniciativa de Price com Martin Rees, docente de cosmologia e astrofísica, e Jann Tallinn, de computação. A inauguração, segundo a universidade, está planejada para o próximo ano.[Fonte: Terra]

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Primeira garota-robô da Rússia tem cara de gente de verdade



A andróide Alissa foi desenvolvida pela empresa Neurobotics, que já havia criado um robô masculino de aparência humana - Foto: Mikhail Shcherbakov / Michael Vokabre/Gizmag.com/Reprodução
A empresa Neurobotics construiu a primeira robô russa de aparência humana realista, batizada de Alissa. De acordo com o Gizmag, a andróide foi desenvolvida sobre a base de um robô masculino, exibido há alguns meses, feito à imagem e semelhança de Dmitry Itskov, fundador do movimento Avatar - iniciativa multidisciplinar que visa atingir recursos para a imortalidade humana nas próximas três décadas.
Alissa, que lembra a andróide protagonista do filme Blade Runner, trata-se de uma robô que tem o rosto coberto por uma máscara de silicone, também desenvolvida pela Neurobotics. Apesar de possuir somente oito pontos de articulação (enquanto outros robôs realistas possuem mais de 30), Alissa já reproduz movimentos humanos com os olhos e a boca, controlados por um joystick padrão. Sua cabeça está afixada sobre um corpo de manequim, que tem rodas embaixo para proporcionar mobilidade.
A robô é dotada de um pouco de inteligência artificial graças à um software de conversação que sincroniza os movimentos de sua boca com as palavras emitidas por um sintetizador de fala. Mikhail Shcherbakov, que recentemente visitou o laboratório da Neurobotics, diz que apesar de proporcionar uma interação bastante básica, Alissa é sensível a pausas e volumes de voz.
Para se comunicar com o mundo exterior, a andróide usa o software Skype, coordenado por um operador, e seus globos oculares contém câmeras de vídeo. A empresa agora testa um sistema relativamente simples de eletroencefalografia para permitir que operadores controlem Alissa somente usando pensamentos. [Fonte: Terra]

domingo, 29 de julho de 2012

Cerebelo artificial humaniza movimentos de robô


Depois de aprender seus movimentos iniciais em um robô construído no laboratório da universidade, o cerebelo artificial agora será transplantado para um robô industrial estado-da-arte. [Imagem: Niceto R. Luque]
Cerebelo de robô
Pesquisadores espanhóis desenvolveram um cerebelo artificial que controla um braço robótico com uma precisão quase humana.
O cerebelo é a parte do cérebro humano que controla o sistema locomotor e coordena os movimentos do corpo.
É verdade que robôs podem ser muito mais rápidos e muitíssimo mais precisos do que uma mão humana.
Contudo, se isso é uma vantagem para robôs industriais, manipulando peças em alta velocidade, torna-se um problema para robôs que devem interagir diretamente com trabalhadores humanos.
Simulador neural
As técnicas de alta velocidade usadas nos robôs industriais, ao requererem forças intensas, tornam-se perigosas para os seres humanos; e por consumirem muita energia, são inadequadas para robôs móveis ou autônomos.
Isso levou Niceto Luque e seus colegas da Universidade de Granada a desenvolverem um cerebelo virtual, um simulador neural que controla o robô, não por instruções detalhadas e rígidas, mas por um sistema de aprendizado e adaptação.
Além de armazenar suas "leituras sensoriais", o sistema adapta-se a correções, em vez de simplesmente travar, como acontece com circuitos eletrônicos comuns.
Cerebelo artificial humaniza movimentos de robô
Modelo que serviu de inspiração para o desenvolvimento do simulador neural, que está disponível no endereço http://code.google.com/p/edlut. [Imagem: Luque et al./IJNS]
"Além disso, ele grava os comandos motores para prever a ação ou o movimento a ser realizado pelo braço robótico," diz o pesquisador.
Em outras palavras, o robô dotado do cerebelo artificial aprende automaticamente conforme ele vai manipulando diferentes objetos.
É possível também dizer a ele "Vá daqui até lá" e ele se vira para encontrar a melhor forma de fazer isso, sem tropeçar em seus colegas.
Transplante virtual
O controle tradicional de robôs industriais exige a inserção de comandos precisos para cada movimento.
Os problemas aparecem quando um trabalhador surge repentinamente na frente do robô.
Segundo o pesquisador, a adaptabilidade a condições variáveis propiciada pelo simulador neural dá ao robô condições ideais para a interação com seres humanos trabalhando lado a lado com ele em uma fábrica.
Depois de aprender seus movimentos iniciais em um robô construído no laboratório da universidade, o cerebelo artificial agora será transplantado para um robô industrial estado-da-arte.[Fonte: Inovação Tecnológica]
Bibliografia:


From sensors to spikes: evolving receptive fields to enhance sensorimotor information in a robot-arm
Niceto R. Luque, Jesús A. Garrido, Jarno Ralli, Juanlu J. Laredo, Eduardo Ros
International Journal of Neural Systems
Vol.: Accepted: 01 June 2012

Cientistas criam primeiro robô capaz de caminhar sobre a água


Foto: Divulgação
Insetos da família Gerridae serviram de inspiração para cientistas criarem robô que se desloca sobre


O primeiro robô capaz de caminhar e pular sobre a superfície da água - como o "inseto Jesus" - foi criado por cientistas nos Estados Unidos. De acordo com os responsáveis pela criação, o desenvolvimento desse ágil microrrobô é um grande avanço para a ciência.
O robô imita as habilidades dos insetos da família Gerridae, conhecidos pela sua capacidade de se deslocarem sobre a água. A máquina poderia ser utilizada em missões de reconhecimento, como um espião, ou para monitorar a qualidade da água, mesmo em locais de difícil acesso. Uma equipe coordenada pelo cientista Qinmin Pan publicou os resultados na ACS Applied Materials & Interfaces.
Cientistas já haviam criado robôs com a capacidade de andar sobre a água, mas até então nenhum tinha conseguido também pular sobre ela, como fazem os "insetos Jesus". Fazer um robô pular para cima e para baixo é uma tarefa difícil porque a força utilizada para impelir suas "pernas" ao ar normalmente as empurra para dentro da água. Novos mecanismos e materiais possibilitaram a criação desse microrrobô - muito mais pesado que os insetos, porém igualmente capaz de caminhar e pular sobre a água a uma distância de até duas vezes seu tamanho.[Fonte: 

terça-feira, 24 de julho de 2012

Biorrobô: Água-viva artificial movimenta-se com células cardíacas

Os cientistas usaram técnicas de cristalografia para mapear o alinhamento da rede de proteínas no interior de todas as células musculares do animal, e reproduziram essa rede artificialmente. [Imagem: Nawroth et al./Nature Biotechnology]

Biomecânica
Cientistas juntaram proteínas e células vivas do coração de animais a uma matriz de silicone para criar uma água-viva capaz de se movimentar.
O feito serve como uma prova de conceito da engenharia reversa de seres vivos ou, pelo menos, de músculos e formas de vida simples.
Janna Nawroth e seus colegas das universidades de Harvard e Caltech afirmam também que sua "água-viva meio viva" amplia a definição da chamada "vida artificial", ou vida sintética, um campo emergente de pesquisas, baseado sobretudo na biologia sintética.
Assim, a água-viva biomecânica é menos robótica do que sua similar apresentada há poucos meses.
Seus criadores a batizaram de Medusoide, em referência a medusa, outro nome pelo qual as águas-vivas são conhecidas.
Engenharia de tecidos
"Um dos maiores objetivos do nosso estudo era fazer avançar o campo da engenharia de tecidos," disse Nawroth, referindo-se às tentativas de reproduzir tecidos vivos em laboratório, algo que, segundo ela, tem sido feito mais como uma arte, juntando componentes que se acredita serem importantes, mas sem necessariamente entender os princípios de funcionamento do tecido como um todo.
Entender e imitar a água-viva pareceu um objetivo natural, já que a ciência acredita ser esse um dos mais antigos animais da Terra dotados de múltiplos órgãos.
Esses animais usam seus músculos para bombear água e se movimentar, de uma forma muito similar com o pulsar do músculo cardíaco.
Biorrobô
Para criar sua medusa artificial, os pesquisadores começaram com um molde de silicone, desenvolvendo um formato que lembra ligeiramente o corpo do animal, e aprimorando-o para que não vazasse muita água entre as "pétalas", o que faria o biorrobô perder impulso.
A seguir, eles aplicaram uma camada cuidadosamente projetada de proteínas, tentando reproduzir ao máximo a arquitetura muscular do animal.
Essa camada de proteínas serviu como guia para o crescimento e a organização da camada seguinte, formada por células do coração de ratos.
Segundo os pesquisadores, para obter o movimento ritmado, ou pulsante, foi necessário combinar quantitativamente a arquitetura subcelular, celular e supracelular da musculatura da água-viva com as células cardíacas.
Isso abre caminho para exploração da técnica para a construção de órgãos artificiais ou, pelo menos, para o desenvolvimento de "remendos" para tecidos do corpo humano danificados por acidentes ou doenças.

Os cientistas confessam-se insatisfeitos com a possibilidade de reproduzir apenas células e bactérias, e querem partir para criar órgãos e animais inteiros. [Imagem: Nawroth et al./Nature Biotechnology]

Seres sintéticos
O "ser sintético" foi colocado em água salgada, à qual foi aplicada uma corrente elétrica alternada - entre 0 e 5 volts - que faz com que as células cardíacas pulsem, movimentando o biorrobô.
Na verdade, as células cardíacas já pulsavam ligeiramente sem a aplicação da corrente, mas geravam um movimento que não era forte o suficiente para movimentar o biorrobô.
"Como engenheiros, ficamos muito confortáveis em construir coisas de aço, cobre e concreto," disse o Dr. Kevin Parker, coautor do estudo. "Eu vejo as células como outro tipo de substrato de construção, mas precisamos de especificações quantitativas rigorosas para mover a engenharia de tecidos para um tipo reproduzível de engenharia."
Segundo Parker, enquanto a biologia sintética e sua busca pela vida artificial está "focada na manipulação genética de células, em vez de construir uma célula só, nós queremos construir uma besta".[Fonte: Inovação Tecnológica]
Bibliografia:

A tissue-engineered jellyfish with biomimetic propulsion
Janna C Nawroth, Hyungsuk Lee, Adam W Feinberg, Crystal M Ripplinger, Megan L McCain, Anna Grosberg, John O Dabiri, Kevin Kit Parker
Nature Biotechnology
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/nbt.2269


domingo, 24 de junho de 2012

Cientistas criam robô que 'aprende' emoções com humanos


Cientistas britânicos e de outros países europeus estão criando um robô que seria capaz de "aprender" emoções ao interagir com seres humanos.

O protótipo, batizado de Nao, foi programado para se comportar como uma criança de 2 anos.
Segundo a equipe de cientistas responsável pelo androide, o que distingue Nao de outros robôs em desenvolvimento no mundo é sua capacidade de aprender emoções, expressá-las e, interpretando sinais, perceber emoções nas pessoas.
Um dos objetivos do projeto é desenvolver o protótipo até um ponto em que ele possa ser usado para fazer companhia para crianças diabéticas em hospitais.
Bebês e Chimpanzés
O robô Nao foi programado para aprender a interagir e responder a humanos da mesma forma que uma criança. Ele incorpora os mesmos códigos de comportamento e de expressão que bebês aprendem em suas interações sociais e emocionais com outras pessoas.
Por exemplo, quando está triste, Nao abaixa a cabeça e contrai os ombros. Quando está alegre, ergue os braços e levanta a cabeça para pedir um abraço.
O protótipo foi criado a partir da observação de como bebês chimpanzés e humanos e os adultos que cuidam deles formam laços afetivos.
Assim como os bebês dessas duas espécies, Nao também é capaz de desenvolver uma preferência por uma das pessoas que cuidam dele.
Ele foi programado para se adaptar às ações e estados de humor dos humanos que cuidam dele e se torna mais ligado ao indivíduo que interage com ele de maneira particularmente apropriada ao seu tipo de personalidade e necessidades de aprendizado.
À medida que aumentam o número de interações, a quantidade de respostas adequadas ao temperamento de Nao e a dedicação do humano ao robô, mais forte se torna o vínculo entre a máquina e o indivíduo e também o nível de aprendizado do robô.
Feelix
As pesquisas com o protótipo integram o projeto europeu Feelix Growing (anagrama formado, entre outras, pelas palavras inglesasFeelInteract e Express (“Sentir, Interagir, Expressar”, em tradução literal).
O trabalho é liderado pela especialista em computação Lola Cañamero, da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, em colaboração com universidades e empresas de robótica europeias.
O robô é capaz de expressar raiva, medo, tristeza, felicidade, excitação e orgulho. Ele fica visivelmente perturbado se a pessoa responsável por ele deixa de confortá-lo quando ele enfrenta uma situação estressante.
"Este comportamento é baseado no que uma criança pequena faz", disse Cañamero. "Também é muito semelhante à forma como chimpanzés e outros primatas não humanos desenvolvem vínculos com os adultos responsáveis por eles."
Segundo a equipe, esta é a primeira vez que modelos de formação de vínculos observados em primatas humanos e não humanos são usados para programar robôs que desenvolvem emoções a partir de interação com humanos.
"Estamos trabalhando em códigos de linguagem não verbal, e as emoções são reveladas por meio de posturas físicas, gestos e movimentos do corpo em vez de expressões faciais e verbais", acrescentou Cañamero.
A ideia, no entanto, é que os robôs que servirão de acompanhantes para as crianças diabéticas nos hospitais sejam capazes de combinar comunicação verbal e não verbal para interagir com elas, tornando-se cada vez mais adaptados ao seu perfil individual.
O objetivo da equipe é que o robô não apenas auxilie no tratamento como também contribua para o bem estar emocional e social da criança.[Fonte: BBC Brasil]

Engenheiros criam mãos robóticas com tato


Engenheiros nos EUA dizem ter construído mãos robóticas capazes de diferenciar diferentes texturas.
Equipadas com sensores de toque conhecidos como BioTac - que usam algoritmos inteligentes -, estas mãos selecionam, monitoram e interpretam o que detectam com seus dedos mecânicos.

Estas impressões digitais permitem a percepção dos materiais tocados, por meio de vibrações.Os dedos robóticos têm o mesmo tamanho de um dedo humano e "impressões digitais" na superfície capazes de sentir texturas.

O trabalho da equipe liderada por Gerald Loeb e Jeremy Fishel da Escola de Engenharia Viterbi, filiada à Universidade do Sul da Califórnia, foi divulgado na publicação Frontiers of Neurorobotics.
Quando o dedo, coberto com uma "pele" flexível cheia de fluído, passa sobre uma textura, a pele vibra de diferentes maneiras. Essas vibrações são capturadas por um transmissor de som localizado dentro dos dedos de metal.
Assim, a mão robótica detecta o tipo de textura, a forma e as propriedades térmicas do objeto. E com mais precisão do que o dedo humano.
Ela pode detectar 117 materiais comuns, com uma precisão de 95%.
Os criadores dizem que a tecnologia pode ser útil na fabricação de próteses equipadas com o sentido do toque.
O projeto foi financiado pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos para desenvolver melhores mãos protéticas para amputados.[Fonte: BBC Brasil]
Os dedos detectam 117 texturas com mais precisão que os humanos

quarta-feira, 7 de março de 2012

EUA: robô 'chita' quebra recorde de velocidade a 28 km/h

"Patas" do robô se movimentam como as de animais de carne e osso - Foto: Divulgação
Um robô sem cabeça conhecido como "chita" quebrou um novo recorde de velocidade para robôs com "pernas", de acordo com os seus criadores. Os donos do novo robô são cientistas da Agência de Pesquisa Avançada e Projetos da Defesa americana (Darpa, na sigla em inglês), que é responsável também, entre outras coisas, pela invenção da internet.
A Darpa diz que a máquina de quatro patas atingiu a velocidade de 29 km/h em uma esteira de laboratório. A maior velocidade para um robô deste tipo até então era de 21 km/h.
Administrada pelo Pentágono, a Darpa financiou a máquina, que foi construída pela empresa Boston Dynamics. Segundo a agência, o projeto é parte do esforço para criar robôs que possam ajudar soldados em missões de longa distância durante guerras. "Queremos tirá-la da esteira e colocá-la em campo assim que possível", disse o diretor-cientista de robótica da Boston Dynamics, Alfred Rizzi, em um comunicado.
Design animal
Os movimentos do robô foram baseados em movimentos de animais velozes como a chita, ou guepardo. A máquina é projetada para flexionar e estender suas costas para aumentar o alcance de seus passos. A versão atual da chita mecânica é dependente de uma bomba hidráulica externa, que requer um cientista segurando um tubo para que ele não atrapalhe a corrida. No entanto, os pesquisadores dizem que um protótipo que corre sem o auxílio da bomba deve sair do papel ainda neste ano.

O projeto, que começou em fevereiro de 2011, pretende criar um robô que consiga "ziguezaguear para perseguir e fugir" e que possa fazer uma parada abrupta. A empresa já criou outros modelos baseados em animais, como o BigDog (Cachorro Grande, em tradução livre), que recicla energia entre um passo e o seguinte, e o Rise, similar a um lagarto, que consegue subir em paredes, árvores e cercas usando pequenas garras em seus pés e uma cauda para ter equilíbrio.[Fonte: Terra]